Domingos Tarrozo : itinerário filosófico : 1860-Ponte de Lima, 1933-Viana do Castelo / M. A. Sá do Rio
Main Author Rio, M. A. Sá do Publication Braga : Faculdade de Filosofia, 1978 Description 20 p. ; 24 cm Descriptive information Separata da "Revista Portuguesa de Filosofia", 24 Abstract «Domingos José da silva Machado Tarrozo Júnior nasceu em Ponte de Lima, na Rua do Pinheiro, hoje Norton de Matos, em 22 de maio de 1860. "Não é muito risonha a minha vida. E, contudo, eu nasci num dia alegre do mês das flores". Os pais eram comerciantes naquela vila minhota e, por fins de 1874, transformaram a loja em sucursal de uma livraria bracarense, facto que iria influir, grandemente, no jovem Domingos Tarrozo. "Às vezes, quando já cansado de percorrer a vila e seus subúrbios, ou das minhas estroinices repetidas, ia à loja, pegava num qualquer desses livros e procurava lê-lo; mas como ainda estavam fechados, para lhes não prejudicar a venda, abria-os apenas na margem lateral, deixando-os fechados em cima, no alto horizontal das páginas". (...)» - (excerto retirado da obra) Personal name Domingos Tarrozo, 1860-1933 - vida e obra Topical name Fundo Local - Ponte de Lima - monografiasPensamento filosófico - Portugal - séc. 20
Biografias - autores ponte-limenses
Património cultural - Ponte de Lima Geographical name Ponte de Lima - figuras ilustres CDU 929Tarrozo, Domingos Cataloguer note Como referenciar: RIO, M. A. Sá do - Domingos Tarrozo: itinerário filosófico: 1860-Ponte de Lima, 1933-Viana do Castelo. Braga: Faculdade de Filosofia, 1978. Separata da "Revista Portuguesa de Filosofia", 24. Online Resources Sobre Domingos Tarrozo
| Item type | Current location | Call number | Status | Date due | Barcode |
|---|---|---|---|---|---|
| Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | FUNDO LOCAL 1.4.20 | Consulta local | E00601018623 |
Separata da "Revista Portuguesa de Filosofia", 24.
«Domingos José da silva Machado Tarrozo Júnior nasceu em Ponte de Lima, na Rua do Pinheiro, hoje Norton de Matos, em 22 de maio de 1860. "Não é muito risonha a minha vida. E, contudo, eu nasci num dia alegre do mês das flores". Os pais eram comerciantes naquela vila minhota e, por fins de 1874, transformaram a loja em sucursal de uma livraria bracarense, facto que iria influir, grandemente, no jovem Domingos Tarrozo. "Às vezes, quando já cansado de percorrer a vila e seus subúrbios, ou das minhas estroinices repetidas, ia à loja, pegava num qualquer desses livros e procurava lê-lo; mas como ainda estavam fechados, para lhes não prejudicar a venda, abria-os apenas na margem lateral, deixando-os fechados em cima, no alto horizontal das páginas". (...)» - (excerto retirado da obra)
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